Você não quer saber quem é o pilantra que está tirando o recta do povo brasiliano comer ovo? Mais uma vez, o Lula revela quem é —um populista de esquerda.
Também gostaria que manducar fosse um recta, mas só um mentiroso usa esse veste uma vez que se fora de veste um veste. Consumir não é um recta —marca da nossa miséria. E o Lula sabe muito muito disso, por isso mente.
A gestão populista da economia do PT derreterá o real, a única coisa que presta que foi feita pelo Brasil por um governo recente, e nosso resplandecente primeiro mandatário dirá que é culpa de um pilantra na cadeia produtiva. Argumento petista generalidade, mas que tem poderoso apelo na população —tem um milionário roubando meu recta de manducar ovo, e o Lula vai me salvar.
O Brasil é um país em que a imensa maioria de sua classe dirigente é feita de pilantras. E o presidente afirma estar procurando o pilantra do ovo? Zelo com o espelho.
Mais alguns anos com esse perfil de políticos e do eminente escalão do Judiciário, o país baterá nas rochas, culpando Trump, Musk, o capitalismo, enfim, qualquer um menos eles. Trata-se de uma tragédia específica que não podemos relatar com a perceptibilidade pública, quase toda vendida ao PT.
Impressionante ver uma vez que se deduz a inflação do ovo a partir do aquecimento global. Muito calor, pouco milho, produtor dá menos milho para a penosa, ela põe menos ovo, você paga mais custoso pelo ovo. Uma vez que ficou fácil explicar tudo “cientificamente”. Ninguém é responsável pelo que acontece, só o produtor e quem “não acredita no aquecimento global”, uma vez que se “crer no aquecimento global” fizesse de você uma pessoa pura, pertencente ao clube dos santos. O século 21 deixou a perceptibilidade burra.
A mesma coisa para o caos elétrico e os alagamentos em São Paulo. O descuido evidente de várias prefeituras com as árvores e as bocas de lobo, além da incapacidade dos responsáveis do setor privado pela rede elétrica de enfrentar a desordem crescente da cidade, não existem. O que o resplandecente inteligentinho com PhD afirma é que tudo isso é causado pelo aquecimento global.
Não se trata de negá-lo. Trata-se sim de perceber uma vez que “aquecimento global” ou “crise climática” virou uma zero para falar um pouco que parece fazer sentido, mas que são, na verdade, palavras vazias. Chove muito, aquecimento global, chove pouco, aquecimento global. A perda da soberania na Amazônia para o crime organizado, aquecimento global. Queda na popularidade do Lula, aquecimento global. Juros altos, aquecimento global. A pilantragem também tem PhD.
Apesar de todas as juras de paixão ao planeta, todo mundo, inclusive o santo Lula que pode destruir o país, e ainda assim será santo, continuará perfurando e faturando. Zero segura o progresso. E os ricos europeus, com seu véu da santidade pós-Segunda Guerra, continuarão posando contra a matriz fóssil, por uma única razão —podem posar, têm grana, pelo menos por um tempo. Que os pobres paguem
a conta do estrago.
O que a era Trump/Putin poderá provar é que a geopolítica e a política segundo a justiça foi uma balada de pilantras que começa a finalizar e a geopolítica e a política voltam a ser o que sempre foram —a guerra por outros meios.
Há muito tempo que a filosofia avisa que o mundo do poder é um circo, mas aqueles que buscam o pilantra do ovo ou o ovo do pilantra juram não ser, simples, para seu próprio muito.
Que os bolsonaristas de plantão não venham com seu ressentimento proferir que “avisaram”. Bolsonaro foi e é uma catástrofe, humilhou qualquer tentativa de ajudar o país e se livrar da gangue do PT, e continua humilhando e empatando a f… de quem quer erigir alguma opção à tragédia que seria o PT levar 2026
para o seu saco e seu cofre.
A imensa maioria da classe política brasileira só está preocupada com a manutenção dos seus esquemas de depravação. Trabalham para isso 24 horas por dia, sete dias por semana, mais do que que vão a Brasília e seu modo “TQQ” de operar —terça, quarta e quinta em Brasília, o resto na piscina de morada no seu estado de origem.
Uma catástrofe doída de ver é o eminente escalão do Judiciário entrar na joeira dos abusos de orçamento, assim uma vez que se naufragar nas paixões políticas partidárias, destruindo a percepção do Estado de Recta no país, o que, por sua vez, reforça o niilismo político que existe entre nós.
É generalidade se referir ao filme de Ingmar Bergman “O Ovo da Serpente“, de 1977, uma vez que o filme que descreve o início da tragédia nazista. Pois muito, o ovo do pilantra decanta o ovo da nossa serpente, a prática política que destruiu e insiste em destruir o nosso país.