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Obesidade infantil supera fome globalmente, alerta relatório da UNICEF
Pela primeira vez na história, os índices de obesidade entre crianças e adolescentes ultrapassaram os de fome em graduação global. O oferecido surgiu de um levantamento do Fundo das Nações Unidas para a Puerícia (UNICEF), divulgado nesta quarta-feira (10), com base em informações de mais de 190 países.
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O relatório “Alimentando o Lucro: porquê os Ambientes Alimentares Estão Falhando com as Crianças” revelou uma mudança significativa nas estatísticas desde 2015. Atualmente, 9,4% dos jovens entre 5 e 19 anos enfrentam a obesidade, enquanto 9,2% sofrem com a fome.
As duas condições trazem sérios riscos. A fome pode comprometer o propagação, prejudicar o desenvolvimento neurológico, reduzir a isenção e, nos primeiros milénio dias de vida, promover danos irreversíveis.
Por outro lado, o excesso de peso aumenta a chance de desenvolver doenças crônicas, porquê o diabetes tipo 2. Ou por outra, prejudica a autoestima, afeta o bem-estar emocional e gera consequências que se prolongam até a vida adulta, pressionando também os sistemas de saúde pública.
No Brasil, a situação segue a mesma tendência global. Desde o ano 2000, a taxa de obesidade entre crianças e adolescentes mais do que triplicou. Esse propagação reflete mudanças nos hábitos alimentares, no sedentarismo e no grande entrada a produtos ultraprocessados.
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Diante desse quadro, o UNICEF reforça a urgência de políticas públicas mais eficazes e de ambientes alimentares mais saudáveis. Crianças e adolescentes, enfim, enfrentam diariamente uma enxurrada de publicidade de produtos de plebeu valor nutricional, além de barreiras sociais e econômicas que dificultam escolhas mais equilibradas.