Curiosidades

Arqueólogos encontram grudar de besouros em sepultura infantil de 2.500 anos

Published

on


Um estudo publicado na revista Antiquity revelou a invenção de um grudar um confeccionado com besouros em um túmulo infantil na Polônia. O invento foi feito no sítio arqueológico de Domasław, onde já foram identificadas muro de 800 sepulturas da cultura Urnfield Lusaciana, datadas entre 850 e 400 a.C., período divulgado porquê Idade do Ferro inicial.

O objeto foi encontrado na sepultura de número 543, que guardava os sobras cremados de uma moçoilo com idade entre 9 e 10 anos. Dentro da urna também havia ossos queimados de ovelha ou cabra, fragmentos de casca de bétula e uma fíbula de bronze em formato de harpa. Mas o item mais intrigante eram os 17 exoesqueletos de besouros da espécie Phyllobius viridicollis, cuidadosamente preparados para inventar o ornamento.

++ Pratos marrons viram tesouro: utensílios da Duralex valem até R$ 50 mil

Montagem do grudar

Análises mostraram que cabeças, abdômens e pernas dos insetos foram removidos, restando somente o tórax, que foi recluso a uma folha de grama ainda preservada. Essa combinação sugere que o grudar não era um inferior de uso cotidiano, mas sim criado mormente para seguir a moçoilo em seu enterro.

A preservação fabuloso do material orgânico foi verosímil graças à interação com a fíbula de bronze. O processo de corrosão do metal criou um envolvente químico que evitou a dissolução dos fragmentos, alguma coisa raríssimo em achados arqueológicos.

++ Entenda como funciona a infância dos filhotes de leão

Significado simbólico

Embora o propósito exato permaneça incerto, pesquisadores lembram que culturas diferentes já atribuíram valores espirituais a ornamentos feitos de insetos. Povos hutsuls, no oeste da Ucrânia e setentrião da Romênia, por exemplo, produziam colares de besouros acreditando em suas propriedades protetoras. No período vitoriano, joias com insetos também se popularizaram.

Para a arqueóloga Agata Hałuszko, que liderou a pesquisa, o invento fornece evidências incomuns sobre práticas simbólicas da cultura Urnfield: “Artefatos tão frágeis dificilmente sobrevivem. O vestimenta de leste grudar ter resistido nos permite vislumbrar tradições rituais que, de outra forma, permaneceriam invisíveis”.

A invenção amplia o entendimento sobre a relação entre sociedades pré-históricas e elementos da fauna, revelando porquê até insetos podiam ser incorporados em rituais funerários com significados espirituais ou protetores.



Leia mais na fonte

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais lidas

Sair da versão mobile