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Motta e Alcolumbre Congresso poderoso e Executivo coadjuvante

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O Congresso foi acumulando nacos do orçamento através de emendas impositivas, secretas e os poderes dos seus presidentes se tornaram cada vez maiores indicando relatores, chefias de comissões e por aí vai.

Dilma Rousseff teve seu carrasco em Eduardo Cunha, que patrocinou o seu impeachment. Jair Bolsonaro vivia às turras com Rodrigo Maia e só permaneceu na cadeira porque terceirizou seu governo para Arthur Lira.

Rodrigo Pacheco também deu as cartas no Senado, muito mais do que muita gente esperava.

A eleição fartamente antecipada de Hugo Motta para o comando da Câmara e de David Alcolumbre para o do Senado – sem qualquer disputa relevante – são unicamente sintomas desse processo que já dura duas décadas.

Mas por que logo ainda estamos prestando atenção nas eleições do Congresso se já está tudo resolvido?

Estamos atentos, porque o Executivo precisa da chamada “governabilidade”. O governo Lula tem não só que validar suas pautas no Legislativo porquê impedir puxadas de tapete que fortaleçam a oposição.





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