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Mistério de 130 anos: Novidade evidência pode revelar identidade de Jack, o Estripador

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Um dos crimes mais enigmáticos da história pode estar mais próximo de uma solução. Mais de 130 anos posteriormente os assassinatos cometidos em Londres, pesquisadores e familiares das vítimas de Jack, o Estripador reivindicam uma investigação formal sobre um novo sinal que pode indicar o verdadeiro culpado.

A peça-chave para a verosímil identificação do facínora é um xale encontrado ao lado do corpo de Catherine Eddowes, uma das vítimas, em 1888. Testes de DNA compararam amostras extraídas do tecido com material genético de um progénito de Aaron Kosminski, imigrante polonês considerado suspeito na estação. O resultado teria indicado uma compatibilidade de 100%, conforme divulgado pelo Journal of Forensic Sciences em 2019.

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Para Russell Edwards, pesquisador responsável pelo estudo, a invenção representa um marco na investigação. “Foi um momento indescritível ver essa correspondência”, declarou ao jornal The Sun. A novidade motivou descendentes das vítimas, uma vez que Karen Miller, a cobrarem um interrogatório solene para validar os resultados. “Já temos a prova. Agora precisamos do reconhecimento permitido”, afirmou em entrevista ao Daily Mail.

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Por outro lado, especialistas alertam para a urgência de cautela. Cientistas forenses questionam a metodologia do estudo e destacam que o DNA mitocondrial utilizado na estudo não é suficiente para mandar a identidade de um culpado, somente para excluir suspeitos. “Sem a divulgação completa das sequências genéticas, não é verosímil determinar a precisão do resultado”, observou Walther Parson, da Universidade Médica de Innsbruck.

Apesar das divergências, a equipe jurídica de Edwards pretende progredir com um pedido de reabertura do caso, reacendendo um dos maiores mistérios da história criminal.



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