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Dinossauro que viveu na Bahia ganha o nome de ‘Tieta’; entenda o motivo

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Uma novidade espécie de dinossauro foi invenção na região do Recôncavo Baiano, a partir da estudo de fósseis coletados entre 1959 e 1906, que foram extraviados. O bicho recebeu o nome de Tietasaura derbyana.

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A escolha do nome foi feita em referência a uma das obras mais icônicas do saudoso redactor Jorge Querido (1912-2001), ‘Tieta do Áspero’ (1977), que, inclusive, possui a romance homônima, produzida entre 1989 e 1990 pela Mundo, e atualmente em reprise no ‘Vale a Pena Ver de Novo’.

Os cientistas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), responsáveis pela descrição da novidade espécie, relataram, em um cláusula publicado na revista Historical Biology, que a ossada recuperada é a mais antiga já encontrada na América do Sul do grupo dos ornitísquios, com estimados 130 milhões de anos.

O nome da novidade espécie também homenageia o geólogo e naturalista Orville A. Derby, fundador do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil e um dos pioneiros da paleontologia brasileira.

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“No caso da obra Tieta, a personagem sai da cidade dela, some um tempo e depois volta trazendo um furdunço pra onde ela nasceu. E esses materiais, numa referência à história, fizeram a mesma coisa. São levados do Brasil há muito tempo e agora retornam com essas novas informações científicas e essa novidade espécie de ornitísquia para o país”, explicou a paleontóloga Kamila Bandeira, uma das autoras do estudo, à Sucursal Brasil.



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