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Colisão irremissível nos EUA pode ter sido causada por erro de identificação de luzes
Investigadores da aviação analisam uma verosímil falta humana porquê desculpa do acidente entre um helicóptero e um avião mercantil nos Estados Unidos. De combinação com especialistas, o piloto do helicóptero pode ter confundido luzes brilhantes no firmamento com a aeroplano que deveria monitorar, levando à colisão irremissível.
A hipótese ganhou força depois a estudo de um vídeo do acidente, divulgado pela CNN. A ex-inspetora universal do Departamento de Transporte dos EUA, Mary Schiavo, afirmou que uma luz intensa e em movimento pode ter distraído o piloto. “Quando a torre de controle perguntou ao helicóptero se ele tinha o avião à vista, vemos outras luzes na superfície, incluindo uma muito pomposo. Isso pode ter sido um fator determinante”, explicou.
Segundo especialistas, voar à noite exige atenção redobrada devido ao risco de ilusões ópticas. Luzes em movimento podem parecer mais próximas ou até ser confundidas com aeronaves em deslocamento. Schiavo destaca que pilotos precisam treinar para evitar distrações desse tipo.
Outro ponto em estudo é a altitude do helicóptero no momento da colisão. Embora estivesse dentro da rota aérea de Washington, D.C., a aeroplano pode ter voado mais cumeeira do que o esperado, interferindo na trajetória do avião mercantil.
O choque entre o helicóptero Black Hawk e o voo 5342 da American Airlines ocorreu na quarta-feira (29), próximo ao Aeroporto Vernáculo Reagan. A aeroplano, que transportava 60 passageiros e quatro tripulantes, caiu no Rio Potomac logo depois a colisão.
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Testemunhas descreveram uma explosão no firmamento e o impacto da queda. O acidente é o pior registrado nos EUA desde 2001, quando um voo da American Airlines caiu em Novidade York, matando 260 pessoas.
As autoridades seguem investigando as circunstâncias exatas do sinistro, analisando se o erro de identificação do piloto pode ter sido um fator determinante na tragédia.