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Todo mundo achava que eu estava pejada
Grazielle Vendramini, uma empreendedora de Nilópolis, no Rio de Janeiro, teve uma surpresa inesperada depois o período de isolamento social. Durante a pandemia, ela acreditou que estava unicamente ganhando peso, já que precisou parar de dar aulas de fitdance e ritbox. No entanto, mesmo depois retomar a rotina de exercícios, sua bojo não parava de crescer, o que a levou a procurar um médico. A invenção foi alarmante: ela tinha miomas uterinos, sendo o maior deles de 30 cm, e precisava de cirurgia para a remoção.
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Com o diagnóstico em mãos, Grazielle enfrentou uma verdadeira luta. Apesar de não apresentar sintomas visíveis dos miomas ou da endometriose, ela viu sua saúde ser afetada. Ao longo de um ano, tentou restabelecer sua forma física, mas a bojo inchada não acompanhava os resultados do seu corpo. Seu médico recomendou exames, e foi só portanto que ela descobriu o tamanho e a seriedade da exigência. Uma vez que se não bastasse, ela também precisava mourejar com os comentários alheios que pensavam que ela estava pejada.
A situação piorou quando os médicos indicaram a retirada do útero, um tanto incabível para Grazielle. Com o sonho de ser mãe, ela procurou um novo técnico que acreditasse na preservação do seu útero. Posteriormente muitos desafios, uma amiga a indicou ao médico Isaac Tortelote, técnico em tumores ginecológicos, que ofereceu a cirurgia por um preço reduzido. A luta de Grazielle pela preservação da saúde e de seus sonhos se concretizou em janeiro de 2024, quando a cirurgia foi realizada com sucesso, retirando 12 miomas, e ela não precisou perder o útero.
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Agora, Grazielle está em recuperação e com novos planos para o horizonte. Com a saúde restabelecida, ela e o marido já pensam em ter um rebento, com o nome de Noah escolhido. Apesar de ainda enfrentar desafios com a fertilidade, ela se prepara para ser mãe e se dedica à saúde, com sustento e exercícios adequados. O caso foi divulgado pela revista Crescer.