Youtuber Felca relata ameaças e uso de sege impenetrável em seguida repercussão de vídeo sobre “Adultização”

O instituidor de teor e humorista Felipe Bressanim Pereira, sabido uma vez que Felca, contou em entrevista ao podcast PodDelas que agora circula por São Paulo com sege impenetrável e escolta pessoal. Conforme relatou, a medida foi necessária depois que passou a receber ameaças ligadas ao texto crítico de seus vídeos nas redes sociais.

++ Enxame de águas-vivas paralisa usina nuclear no norte da França

Nos últimos meses, Felca ganhou destaque ao abordar temas sensíveis sobre o comportamento de influenciadores digitais. Sobretudo, ele tem denunciado a forma agressiva com que sites de apostas — popularmente chamados de bets — são promovidos, principalmente para o público jovem. Aliás, suas falas ressaltam a falta de responsabilidade de alguns criadores ao publicar esse tipo de plataforma.

Em seu vídeo mais recente, intitulado “Adultização”, o youtuber expôs o influenciador paraibano Hytalo Santos, acusando-o de explorar menores de idade. Nesse mesmo teor, ele alertou sobre os riscos que crianças e adolescentes enfrentam no envolvente do dedo. Segundo Felca, a produção desse material durou murado de um ano e contou com a colaboração de uma psicóloga, que ajudou a aprofundar a discussão sobre a adultização infantil.

Durante a conversa no podcast, Felca confirmou que lida com inúmeras ameaças devido à seriedade dos temas que aborda. “São muitas ameaças envolvendo assuntos delicados. Principalmente por pretexto dos vídeos sobre apostas e sobre a adultização. Já esperamos possíveis processos, faz segmento. Mas alguém precisa falar. Se ninguém disser zero, zero vai mudar”, afirmou o instituidor.

++ Chupetas para adultos viram febre na China, mas levantam alerta entre especialistas

A postura firme de Felca vem provocando debates relevantes sobre moral na internet e responsabilidade de influenciadores diante de seus seguidores — principalmente os mais jovens. Porquê resultado, suas críticas têm estimulado reflexões sobre os limites da promoção de conteúdos e sobre a urgência de proteger públicos vulneráveis.