Turistas se reúnem para observar ao desabrochar das flores-cadáver, que têm cheiro de músculos podre

Milhares de turistas se reuniram no último final de semana para presenciar um evento vasqueiro. As gigantescas flores-cadáver desabrocharam nos jardins botânicos de Novidade York e Sydney. Esse fenômeno acontece poucas vezes durante a vida da vegetal.

Vindas das florestas tropicais de Sumatra, essas flores chamam atenção pelo tamanho e pelo cheiro. Algumas chegam a tarar 75 kg. O odor de músculos podre atrai insetos, uma vez que besouros e moscas, que ajudam na polinização.

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Nos jardins botânicos, duas espécies se destacam. Em Novidade York, a atração foi a Amorphophallus gigas. Já em Sydney, a estrela foi a Amorphophallus titanum, mais conhecida uma vez que “flor-cadáver”.

Essas vegetalidade podem viver até 40 anos, mas florescem poucas vezes. O espetáculo dura entre 24 e 72 horas. O cheiro potente é importante para sua sobrevivência, pois atrai os polinizadores. Além do odor, a floração libera calor para espalhar ainda mais o odor no envolvente.

Os visitantes batizaram as flores com nomes curiosos. A vegetal australiana foi chamada de Putricia. Já a americana recebeu o nome de Smelliot. Ambas são raras e estão ameaçadas de extinção.

A Amorphophallus titanum está na lista de espécies ameaçadas da União Internacional para Conservação da Natureza. Há menos de milénio exemplares na natureza. Para preservar a espécie, mais de 90 jardins botânicos ao volta do mundo cultivam a vegetal.

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No Brasil, é provável ver uma dessas flores no Instituto Inhotim, em Minas Gerais. O esforço de conservação ajuda a prometer que mais pessoas possam presenciar esse fenômeno incrível.

Para os visitantes, o desabrochar da flor-cadáver é um evento memorável. Mesmo com o cheiro potente, a experiência é descrita uma vez que fascinante. Enfim, observar à floração de uma vegetal tão rara é um privilégio.