O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira (11) um decreto ordenando demissões em volume nas agências do governo americano. O projecto prevê que unicamente pessoas leais a Trump ocupem os cargos mais importantes da governo.
A iniciativa é unicamente uma entre centenas de medidas destinadas a expulsar qualquer traço progressista no governo, sempre em favor restrito dos norte-americanos.
Trump já extinguiu mais de 70 iniciativas relacionadas ao clima e à virilidade verdejante, retirou os EUA do Pacto de Paris e abandonou outros compromissos internacionais voltados à redução das mudanças climáticas.
Entre suas propostas, está a teoria de integrar o Canadá aos Estados Unidos, ocupar o Ducto do Panamá e trocar Porto Rico pela Groenlândia. Ele também ordenou a troca do nome do Golfo do México para Golfo da América.
O mais inacreditável, no entanto, é seu projecto de expulsar os palestinos da Tira de Gaza e transformar a extensão em um resort de luxo.
A comunidade internacional aguarda o pior. Fontes da ONU indicam que Trump quer concluir a construção do muro na fronteira com o México e iniciar um novo muro, agora para separar o país do Canadá.
Ele também estaria planejando trocar o nome do Salão Oval da Moradia Branca para “Salão Cilíndrico”, reformando-o para que fique “mais extenso e grosso”.
O nome do país também pode mudar: os Estados Unidos passariam a se invocar “Estados Próximos”, porque, segundo Trump, “unir estados demais é coisa de homossexual”.
Em seguida expulsar e prender centenas de milhares de imigrantes, ele estaria planejando expulsar todos os cidadãos de diferentes etnias dos EUA, permitindo que fiquem unicamente pessoas brancas e “laranjas”.
Quanto aos palestinos, Trump teria sugerido deslocá-los para outros lugares, incluindo o Pará. “Se quiserem viver em Belém, que seja a brasileira”, teria dito.
Os canudos de plástico também devem voltar a ser produzidos e enviados diretamente para a boca das tartarugas. As composteiras também serão proibidas e as minhocas serão expulsas do país, por não representarem a verdadeira América.
Por termo, Trump propôs um “passaporte peculiar” para os brasileiros que o idolatram. Em formato de capacho, o documento seria ideal para que esses fãs possam literalmente “permanecer aos pés” dele durante suas visitas.