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Trump piscou depois de fugir as economias mundiais – 12/04/2025 – Elio Gaspari

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Uma vez que os dinos extinguiram-se, é maliciosa qualquer suposição de que tenham deixado sucessão nos Estados Unidos, mas Donald Trump piscou.

Depois de ter impressionado as economias mundiais, ele anunciou uma moratória em parte do seu tarifaço. Uma vez que a iniciativa partiu de poucas cabeças humanas socorridas por aplicativos de lucidez sintético, o doutor taxou até ilhas de pinguins.

Mais cómodo, ouviu seu secretário do Negócio e o ronco das bolsas. Ao seu estilo, no mesmo dia em que recuou, tratou da vazão dos chuveiros americanos, que o obrigam a gastar 15 minutos para molhar seus “lindos cabelos”. Pura gabolice. Nem ele tem tantos cabelos, nem os chuveiros são tão avarentos. No entanto, conseguiu que se perdesse tempo falando nisso.

Trump adora falar e faz o que lhe vem à cabeça. Uma vez que não há remédio para moderar suas ideias, vale a pena lembrar que em dois momentos os Estados Unidos descarrilaram pelo que os maganos diziam, seguindo o estilo da marquetagem.

Depois do crash da Bolsa de 1929, com o presidente americano Herbert Hoover. Em dezembro, quando a Bolsa de Novidade York tinha perdido boa secção do seu valor, ele disse que as coisas haviam “voltado ao normal”. Em maio de 1930 anunciou que “o pior já passou”.

Até portanto, ele havia feito mais coisas certas do que erradas. Em junho Hoover assinou a lei do Congresso que elevou as tarifas de importação a patamares nunca vistos e agravou a crise. No caminho, pespegaram-lhe uma frase de que a prosperidade estava próxima. Ele perdeu a eleição e, sendo um varão capaz, passou por irreduzível.

Anos depois, em 1968, o comandante das tropas americanas no Vietnã, general William Westmoreland, sabia que os vietcongues e o Setentrião comunista preparavam uma ofensiva, menosprezou-a e ela veio em janeiro. Do ponto de vista militar, custou custoso aos comunistas. A pavonice general alimentou a teoria de que os americanos haviam sido batidos e a estrela de Westmoreland apagou-se.

Israel encrenca

O governo brasílico ainda não concedeu o agrément ao diplomata Gali Dagan, pedido em janeiro. De Tel Aviv sopram rumores que essa lentidão pode se transformar numa novidade lombada nas relações entre os dois países.

Quando um governo lentidão para conceder um agrément, isso significa que gostaria de receber outra indicação. Não se discutem os motivos, somente aponta-se outro nome.

A África do Sul demorou para conceder o agrément do pastor Marcelo Crivella uma vez que mensageiro brasílico. Apesar de uma gestão importuno do portanto presidente Jair Bolsonaro, o Brasil mandou outro nome.

Encrenqueiro não é quem não dá agrément, é quem reclama.


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