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Testes de celular no Brasil podem entrar na mira da Morada Branca

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Por que é importante

A Anatel até aceita que testes sejam feitos em outros lugares, desde que o Brasil tenha com o país estrangeiro o chamado Contrato de Reconhecimento Reciprocamente. Essa, aliás, é orientação tanto da UIT (União Internacional de Telecomunicações) quanto da Citel (Percentagem Interamericana de Telecomunicações).

Mas são os Estados Unidos que travam as discussões, afirma Carlos Manuel Baigorri, presidente da Anatel. Já ocorreram encontros, que não caminharam, com a Percentagem Federalista de Notícia dos EUA (FCC, na {sigla} em inglês). Com sede em Washington, capital dos EUA, e integrado por todas as Big Tech, o Recomendação da Indústria da Tecnologia da Informação (ITI, na {sigla} em inglês) concorda.

O Brasil sempre defendeu um convénio de reconhecimento reciprocamente, mas o governo americano nunca aceitou. Quer que a gente reconheça a certificação deles, mas não querem reconhecer a nossa. Se for recíproco, topamos na hora
Carlos Manuel Baigorri, presidente da Anatel

Ainda que prevejam reciprocidade de tratamento e isonomia entre os assinantes, os acordos abrem espaço para os testes manterem o interesse vernáculo de cada país. Com isso, é verosímil configurar as avaliações para contemplarem as políticas públicas de ambos os lados, porquê programas de segurança cibernética, de desenvolvimento tecnológico e implementação de novas tecnologias.

Não é muito assim, mas tá quase lá

Para a Câmara de Transacção dos EUA, o Brasil deveria estar desempenado aos compromissos firmados com a OMC (Organização Mundial do Transacção), porquê o Contrato de Barreiras Técnicas ao Transacção que exige que as regulamentações técnicas não criem obstáculos desnecessários ao transacção internacional.





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