Teoria de Harvard sugere presença oculta de cultura forasteiro na terreno

Um grupo de acadêmicos da Universidade de Harvard publicou na plataforma ResearchGate um estudo instigante que propõe uma hipótese fora do geral: uma cultura forasteiro extremamente avançada poderia estar vivendo secretamente na Terreno. Conforme os autores, essa teoria, classificada por eles uma vez que “exótica”, procura oferecer uma explicação escolha para os chamados UAPs — fenômenos aéreos não identificados, popularmente conhecidos uma vez que óvnis.

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De concordância com os pesquisadores, muitos dos avistamentos de UAPs podem simbolizar manifestações tecnológicas de uma sociedade inteligente que optou por permanecer invisível à cultura humana. Ou por outra, eles sugerem que essa ocultação seria provável devido ao uso de tecnologias tão avançadas que ultrapassam nossa capacidade atual de compreensão científica.

O estudo também explora diversas possibilidades quanto à origem desses seres encobertos. Entre as hipóteses, estão visitantes vindos de outras estrelas, civilizações humanas antigas que evoluíram tecnologicamente e depois desapareceram, além de viajantes do tempo ou organismos que teriam evoluído paralelamente aos humanos. Todas essas alternativas sugerem uma presença inteligente que, por qualquer motivo, permanece à margem do nosso conhecimento.

Segundo os autores, essas possíveis civilizações poderiam operar em regiões de difícil aproximação, uma vez que áreas isoladas ou ambientes subterrâneos, incluindo vulcões e cavernas profundas. Nesses locais, utilizariam dispositivos tão sofisticados que, do nosso ponto de vista, pareceriam elementos sobrenaturais ou impossíveis. Com informações da terrafatos.

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Embora o estudo não apresente provas materiais, ele se baseia em reflexões teóricas e especulações. Ainda assim, sua proposta convida a repensar a forma uma vez que interpretamos os UAPs e, sobretudo, onde e uma vez que procurar vida inteligente. Em suma, a teoria abre espaço para o debate ao sugerir que talvez não estejamos sozinhos — e que os “outros” já estejam cá, unicamente escondidos de nós.