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Produtos alimentícios irregulares são suspensos em todo o Brasil pela Anvisa

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A Sucursal Pátrio de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou novas medidas de restrição contra três produtos comercializados no Brasil: o óleo extra virgem Ouro Preto, o sal do Himalaia da marca Kinino e o “Chá do Milagre”.

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As proibições foram divulgadas na última segunda-feira (20), no Quotidiano Solene da União (DOU), e entre elas incluem a suspensão imediata da fabricação, venda, distribuição, divulgação e consumo dos itens.

As ações fazem segmento de uma série de fiscalizações realizadas pela escritório para prometer a segurança dos consumidores e a regularidade de produtos alimentícios no país. Segundo expedido da escritório, as irregularidades envolvem origem desconhecida, texto inadequado de minerais e alegações terapêuticas não permitidas.

O óleo extra virgem Ouro Preto foi proibido em todo o território vernáculo depois denúncia sobre a origem do resultado. O rótulo indicava que o item era importado pela Intralogística Distribuidora Concept Ltda., empresa que atualmente possui CNPJ suspenso na Receita Federalista.

A segunda medida envolve o Sal do Himalaia Moído 500g, da marca Kinino, que teve 13 lotes suspensos depois a própria trabalhador identificar inconsistências no texto de iodo presente no resultado, contendo níveis inferior do exigido pela legislação brasileira.

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O chamado “Chá do Milagre” (também vendido uma vez que Pó do Milagre ou Pozinho do Milagre) foi também proibido pela Anvisa. Segundo a escritório, o item tem constituição e trabalhador desconhecidos, o que impede sua classificação uma vez que iguaria ou resultado fitoterápico regularizado.



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