Curiosidades

Presa de mamute de 12.000 anos é encontrada na Sibéria e intriga cientistas

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Uma invenção impressionante no solo glacial da Sibéria está chamando a atenção de cientistas e curiosos em todo o mundo. Pesquisadores encontraram uma presa quase intacta de mamute-lanoso, datada de aproximadamente 12 milénio anos, preservada em uma dimensão de permafrost. Para os estudiosos, trata-se de uma verdadeira invólucro do tempo da Era do Gelo.

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Os mamutes-lanosos habitaram vastas regiões do hemisfério setentrião e utilizavam suas enormes presas para diferentes finalidades. Elas serviam para escavar a neve em procura de manjar, distanciar predadores e disputar espaço dentro do grupo. Aliás, o supimpa estado de conservação desse material tem fornecido dados valiosos sobre as mudanças climáticas ao longo dos milênios e sobre a relação dos primeiros humanos com esses gigantes.

A invenção também reacendeu um debate que divide especialistas: seria verosímil trazer os mamutes-lanosos de volta à vida por meio da engenharia genética? Com os avanços da clonagem e de outras tecnologias, essa hipótese, embora ainda polêmica, parece cada vez mais próxima de se tornar veras.

Curiosamente, o marfim desses animais não serviu somente para pesquisas científicas. Durante séculos, povos da Sibéria aproveitaram o material para esculpir ferramentas, gerar adornos e até usá-lo uma vez que moeda de troca. Assim, os vestígios desses animais continuaram a influenciar a vida humana mesmo depois a extinção da espécie.

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Esses fragmentos do pretérito, preservados pelo gelo extremo, seguem revelando novas pistas sobre a vida no planeta durante as eras glaciais. Aliás, oferecem reflexões sobre o horizonte da ciência, da biotecnologia e das possibilidades que podem surgir da interação entre natureza e tecnologia.



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