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Porquê britânicos conseguiram subir o Monte Everest em menos de uma semana?

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Quatro ex-integrantes das forças especiais britânicas chamaram a atenção da comunidade de montanhismo ao escalar o Monte Everest em menos de sete dias — um feito incomum, oferecido que a maioria das expedições leva de duas a três semanas unicamente para se aclimatar à altitude extrema.

O grupo, formado por veteranos com treinamento rigoroso em sobrevivência e operações em ambientes hostis, atingiu o cume do Everest em unicamente seis dias e seis horas em seguida partir do campo base. A façanha foi divulgada nesta quarta-feira, 21, e já é considerada uma das subidas mais rápidas de que se tem notícia na serra mais subida do mundo, com 8.848 metros.

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Porquê foi verosímil?

O sucesso da missão se deve a uma combinação de preparo físico extremo, uso de tecnologia de aclimatação sintético e estratégias militares de resistência.

Antes de embarcar para o Himalaia, os quatro passaram semanas em câmaras hipobáricas no Reino Unificado — estruturas que simulam ambientes de baixa pressão atmosférica. Isso permitiu que seus corpos se adaptassem previamente à falta de oxigênio que normalmente exige longos períodos de aclimatação in loco.

“Chegamos ao Nepal já prontos para o ataque ao cume. Evitamos a espera e minimizamos os riscos de exposição prolongada”, explicou o ex-soldado Dean Stott ao The Telegraph.

Aliás, a equipe contou com suporte técnico de última geração, porquê máscaras de oxigênio de subida eficiência, roupas aquecidas eletronicamente e sistemas de informação integrados a sensores de saúde — que monitoravam batimentos cardíacos, oxigenação e risco de edema.

Riscos e controvérsias

Apesar do sucesso, a subida rápida não é isenta de críticas. Especialistas alertam que saltar etapas de aclimatação pode aumentar drasticamente o risco de edema cerebral ou pulmonar de altitude, condições potencialmente fatais. No entanto, os britânicos dizem que o monitoramento ordenado e a experiência militar os colocavam em vantagem.

O feito está sendo analisado para verosímil homologação por entidades do montanhismo internacional, e pode perfurar um novo capítulo nas expedições de subida performance com aclimatação prévia fora da serra.

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Missão com propósito

A escalada não foi unicamente um duelo esportivo. Os quatro ex-soldados fazem secção da expedição “The Everest Challenge”, que arrecada fundos para veteranos de guerra e suas famílias, além de promover a reintegração de ex-combatentes por meio de atividades extremas.

 



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