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Por que a periferia do pescoço pode indicar risco para o seu coração

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Esse revista dura umas quatro horas, precisa de uma equipe ultra-especializada e custa uns 2 milénio reais. E — agora vem o balde de chuva fria! —, por essas e outras só é usado em pesquisa. No Brasil inteiro, por sinal, só é feito em duas instituições. Uma delas é o OCRC (Obesity and Comorbidities Research Center), da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), que tem porquê investigador principal o endocrinologista Bruno Geloneze.

“Daí que a ciência sempre buscou maneiras mais simples de detectar essa requisito”, diz ele que, ainda em 2013, ao lado de seu grupo, revelou que a periferia do pescoço seria um bom indicador de resistência insulínica, comparando essa medida com o tal do clamp. Oriente, por ser o revista padrão-ouro, é sempre usado porquê a régua de referência.

A confirmação da IA

Agora, um trabalho de doutorado recém-divulgado pelo Imecc (Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica), da mesma Unicamp, usou perceptibilidade sintético para testar diversos caminhos para se diagnosticar precocemente a resistência à insulina, examinando dados de 2.607 pacientes do Ceará, de Minas Gerais e de São Paulo. O responsável da tese, Leandro Silva Teixeira, coorientado pelo professor Geloneze, empregou algoritmos de dar nó na perceptibilidade humana para cruzar tudo o quanto é oferecido — diversas medidas corporais, dosagem de insulina e de glicose, índice de volume corporal, peso, idade…

A peroração é que a resistência à insulina é generalidade em homens com periferia de pescoço supra de 42 cm. No caso do sexo feminino, a maioria das mulheres com essa medida maior que 39 cm já tinha resistência ao hormônio. Nelas, a periferia inferior de 36 cm indicaria um resultado negativo e, entre 36 cm e 39 cm, uma filete cinzenta, isto é, um “pode ser que sim, pode ser que não”, valendo tomar desvelo.

Por que o pescoço?

“A fita métrica é alguma coisa que todo mundo tem em mansão”, observa o professor Bruno Geloneze, comparando seu uso com tentativas anteriores de flagrar a resistência insulínica muito cedo. Por exemplo, alguns cientistas chegaram a propor o chamado índice TG, que seria uma relação matemática entre os níveis da glicose no sangue e os dos triglicérides.



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