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Perto da liberdade, ‘Maníaco do Parque’ planeja novidade vida posteriormente 30 anos de prisão

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Sentenciado a 280 anos de prisão pelo assassínio de nove mulheres, Francisco de Assis Pereira, divulgado porquê o Maníaco do Parque, se prepara para deixar a prisão em 2028, posteriormente executar o limite sumo de 30 anos de pena estabelecido pela legislação penal brasileira em vigor à idade da pena. Em entrevista exclusiva à psicóloga judicial Simone Lopes Indócil, o detento afirmou estar “transformado” e declarou: “Sou um novo varão. Aquele Francisco não existe mais”.

Atualmente, Pereira cumpre pena na Penitenciária de Iaras, no interno de São Paulo, onde divide quartinho com outros presos condenados por crimes sexuais. Durante a conversa com a psicóloga, ele fez revelações perturbadoras sobre os crimes, incluindo relatos de excitação ao retornar aos locais onde cometeu os assassinatos. “Aqueles pensamentos me excitavam. Não conseguia parar de pensar”, disse.

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Crimes e manipulação

Os assassinatos ocorreram entre 1997 e 1998, no Parque do Estado, em São Paulo, onde Pereira abordava mulheres com falsas propostas de trabalho porquê protótipo. Segundo ele, algumas vítimas chegaram a ser poupadas e conduzidas de volta ao ponto de ônibus — uma tentativa de minimizar sua responsabilidade, sem provar contrição.

Pereira afirmou que seus impulsos surgiram ainda na puerícia, quando teve contato precoce com pornografia. Na puberdade, relatou envolvimento em várias relações sexuais e dificuldade em moderar os pensamentos obsessivos. “Meus pensamentos eram mais fortes que eu”, declarou. Ele também justificou a escolha das vítimas: “Minha atração sempre foi por mulheres. Nunca por homens.”

Conversão e carência de remorso

Francisco afirma ter pretérito por uma conversão religiosa em 1999, quando foi batizado na penitenciária. Desde logo, diz não ter mais pensamentos violentos e se considera perdoado: “Deus já me perdoou”. Apesar disso, não demonstrou empatia pelas vítimas nem pelas famílias. Questionado se gostaria de enviar uma mensagem aos familiares, limitou-se a expor: “A conversão é o único caminho”.

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Relação com psicóloga e publicação de livro

A entrevista foi verosímil posteriormente a psicóloga luso-brasileira Simone Lopes Indócil estabelecer contato por cartas. Pereira foi o único entre mais de dez criminosos procurados por ela que respondeu. Para visitar o recluso, Simone contratou uma advogada no Brasil e conseguiu ser incluída na lista de visitantes porquê “amiga”, posteriormente um congraçamento familiar que retirou o nome da mãe do sentenciado da relação de visitas autorizadas.

O contato deu origem ao livro “Maníaco do Parque – A loucura lúcida”, publicado pela Editora Bretas, com base nas entrevistas realizadas por Simone.

Requisito atual

No recadastramento de 2024, Pereira foi fotografado com sinais visíveis de sobrepeso e sem os dentes, consequência de uma requisito genética chamada amelogênese imperfeita, que compromete o esmalte dos dentes. Segundo relatos da penitenciária, o detento pesa murado de 120 kg.

Francisco de Assis Pereira deve deixar o sistema prisional em 2028, sem passar por revista criminológico, uma avaliação prevista para medir o risco que o sentenciado ainda representa à sociedade.



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