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Novo método com uso de urânio é desenvolvido para virilidade nuclear
A virilidade nuclear têm obtido notoriedade, apesar do uso maior da virilidade solar, eólica e hidrelétrica. Esse recurso, em 2017, contribuiu com tapume de 10% da produção global de virilidade, e em 2022, 8 GW de capacidade nuclear foram adicionados à rede global.
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O elemento-chave para a geração de virilidade nuclear é o urânio. A disponibilidade em terreno, no entanto, é limitada a poucos países, onde o fornecimento subterrâneo diminui à medida que as usinas nucleares proliferam.
Em contrapartida, os oceanos possuem aproximadamente 4,5 bilhões de toneladas de urânio, em contraste com somente tapume de 6 milhões encontrados em terreno, o que poderia ser suficiente para fornecimento de virilidade ao planeta por milênios.
Uma estudo feita por cientistas da Organização Australiana de Ciência e Tecnologia Nuclear (ANSTO) e da Universidade de Novidade Gales do Sul, com a exploração de hidróxidos duplos em camadas (LDH), materiais compostos por camadas de íons carregados positiva e negativamente, revelou que eles, dopados com neodímio conseguiam conquistar urânio da chuva do mar, superando outros elementos mais abundantes, uma vez que sódio, cálcio, magnésio e potássio, presentes em quantidades tapume de 400 vezes maiores que o urânio.
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Segundo os autores do estudo, a seletividade dessa abordagem, aliada ao reles dispêndio de produção dos LDHs dopados, pode furar caminho para a coleta em subida graduação de urânio dos oceanos.