Curiosidades

Mulher tenta vender dedos humanos encontrados no vômito de cães

Published

on


Um caso bizarro e perturbador chocou a comunidade de Victoria, na Austrália: uma ex-guarda-florestal foi julgada por tentar vender dois dedos humanos que haviam sido regurgitados por cães. Joanna Kathlyn Kinman, de 48 anos, escapou da prisão por um triz em seguida revelar que pretendia comercializar os sobras mortais no que descreveu uma vez que um “mercado mútuo”.

O incidente ocorreu em fevereiro do ano pretérito, quando Kinman trabalhava em um abrigo de animais. Na ocasião, dois cães foram acolhidos em seguida a morte proveniente de seu tutor. Dias depois, os animais vomitaram partes do corpo do vetusto possessor — incluindo os dois dedos, que acabaram indo parar em uma lixeira.

Segundo o tribunal de magistrados de Ringwood, onde Kinman foi julgada nesta segunda-feira (17), a mulher revirou o lixo até encontrar os dedos, levou-os para moradia e os conservou em um frasco com formaldeído. A intenção, segundo a promotoria, era vendê-los pela internet por até 400 dólares australianos (muro de R$ 2.300).

++ Mulher acredita estar noiva de Enrique Iglesias e perde milhares de dólares

A ação chegou ao conhecimento da polícia por meio de uma denúncia anônima. Ao revistar a moradia da acusada, os agentes encontraram outros itens incomuns, uma vez que dentes de seus filhos, uma garra de jacaré, um pé de porquinho-da-índia e até um crânio de pássaro. Também foi revelado que Kinman participava de um grupo online devotado à compra e venda de espécimes e itens mórbidos. Em outra ocasião, ela teria vendido um filhote natimorto pela mesma rede.

Durante a audiência, Kinman permaneceu em silêncio, acompanhada por seu rebento de 17 anos. A promotora Melissa Sambrooks ressaltou que a acusada não presenciou o momento em que os cães vomitaram os sobras, mas agiu deliberadamente ao procurá-los e planejar o negócio macabro.

Em sua resguardo, o legista Rainer Martini afirmou que Kinman estava arrependida e que a repercussão do caso arruinou sua reputação profissional. Ela perdeu o trabalho, foi fim de críticas na internet e causou sofrimento à família da vítima, cuja identidade não foi revelada.

++ Pantera acima do peso em zoológico chinês desperta preocupação

O juiz Andrew Sim, ao proferir a sentença, não poupou críticas: “É inconcebível que alguém com sua formação em psicologia e ciências animais não soubesse que isso era inverídico. Pegar sobras humanos vomitados por cães e tentar vendê-los? É difícil de crer.”

Kinman foi condenada a 18 meses de ordem correcional, com 150 horas de trabalho comunitário. Segundo o magistrado, ela só evitou a prisão “pela menor das margens”.

 



Leia mais na fonte

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais lidas

Sair da versão mobile