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Mistério: o núcleo da Terreno pode ser mais estranho do que pensamos

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O núcleo rico em ferro é precípuo, sendo que não só alimenta o campo magnético que protege a atmosfera, superfície e oceanos da radiação solar, mas também influencia a tectônica de placas, processo que remodela os continentes.

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Apesar de sua influência, não se sabe exatamente qual sua temperatura. Um cláusula publicado no The Conversation, Alfred Wilson-Spencer, pesquisador da Universidade de Leeds, na Inglaterra, afirma que núcleo da Terreno já foi líquido, mas esfriou e se tornou sólido com o tempo, expandindo-se para fora nesse processo.

À medida que esfria, ele libera calor para o véu supra, impulsionando as correntes de magma responsáveis pela tectônica de placas. Esse mesmo resfriamento também gera o campo magnético da Terreno.

Nos dias de hoje, a maior segmento da força do campo vem do esfriamento da segmento líquida do núcleo e do incremento do núcleo interno sólido em seu núcleo. Porém, uma vez que não podemos acessar o núcleo, temos que prezar suas propriedades para entender uma vez que ele está esfriando.

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Há duas maneiras de desvendar de que o núcleo é feito: meteoritos e sismologia. Ao examinar a química dos meteoritos podemos ter uma teoria do que nosso núcleo pode ser formado. O problema é que isso nos dá exclusivamente uma teoria aproximada. A estudo revela que o núcleo deve ser feito de ferro e níquel, e talvez silício ou súlfur, mas é difícil saber os detalhes desta formação.

“Observamos que estes tempos de viagem exigem que o núcleo interno da Terreno seja tapume de 10% menos denso do que o ferro puro e que o núcleo extrínseco líquido seja mais denso do que o núcleo interno sólido. Exclusivamente algumas propriedades químicas conhecidas do núcleo podem explicar estas características. Mas mesmo entre uma pequena seleção de possíveis constituintes, as temperaturas potenciais de fusão variam em centenas de graus — deixando-nos sem saber zero sobre as propriedades precisas do núcleo”, declarou Alfred Wilson-Spencer, pesquisador da Universidade de Leeds.

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A novidade pesquisa, no entanto, explorou o efeito da presença de carbono no núcleo: caso 2,4% da tamanho do núcleo fosse carbono, seria necessário um super-resfriamento de tapume de 420°C para inaugurar a solidificar o núcleo interno.



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