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Justiça aumenta indenização a repórter ofendido por chorar em tragédia

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Eles ressaltaram que, durante o programa, nenhum nome de mercante havia sido citado, e que o Procon constatou a ocorrência de aumentos injustificados no preço dos produtos durante a tragédia.

Pereira Júnior disse na resguardo apresentada à Justiça que o post não se referia a Lara, mas “sobre as consequências que advieram à mercante atingida pela notícia veiculada na TV”.

Declarou também que o programa jornalístico “não teve a cautela de efetuar a necessária comprovação da verdade da notícia” ao vulgarizar o relato da moradora. “Não conferiu fontes, não foi aos locais de venda apurar o que de vestuário se passava, não deu detalhes sobre as condições em que esse suposto agravo teria ocorrido.”

De harmonia com o ativista, a emissora tinha o responsabilidade profissional de verificar a autenticidade dos relatos antes de os vulgarizar.

“A notícia saiu conforme os relatos de moradores. Porém, apurou-se mais tarde, era falsa”, declarou.

Ele disse também que, em nenhum momento, acusou o jornalista de racismo.





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