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Governo Trump usa detector de mentiras para moderar vazamentos
Entre os funcionários públicos, a ordem de usar o polígrafo foi recebida com uma mistura de preocupação e ironia. Unicamente em seu primeiro procuração, Trump recorreu à patranha e a dados enganosos em 30,4 milénio ocasiões. Em quatro anos, foram em média 21 mentiras por dia, em levantamento realizado à quadra pelo Washington Post.
Em janeiro de 2025, no primeiro dia de volta ao poder, Trump usou seu exposição de posse para disseminar mais 20 mentiras.
O colunista Adam Serwer, da publicação The Atlantic, desenvolveu a tese de que a patranha tem ainda outra função para o republicano: ela serve uma vez que um teste de lealdade, exigindo que seus apoiadores aceitem sua desonestidade para provar seu compromisso com o líder não unicamente de um partido político. Mas de uma seita.
Nos seis meses que antecederam a insurreição no Capitólio, em 2021, essa tese foi testada. Nas redes sociais, Trump inundou a opinião pública com falsos relatos sobre fraude eleitoral, sobre seus concorrentes, atacou a legitimidade das instituições de estado e a prensa profissional. Promoveu o ódio, costurado com um sentimento de terror, mordacidade e desinformação.
O resultado foi a violência e até mortes. O estado de recta e a democracia no próprio país ficaram por um fio. E, até hoje, um segmento importante dos republicanos dizem crer que a eleição vencida por Joe Biden foi um roubo.
Ao voltar ao poder, quatro ano depois, Trump perdoou os invasores do Capitólio, estabeleceu uma vez que verdade solene a suposta fraude da eleição de 2020 e iniciou o permanente ataque à prensa que o desmente diariamente.