Esporte
Francisco fará falta uma vez que voz dissonante num mundo de extremistas
Joseph Ratzinger foi contemporâneo do período da “guerra ao terror”, na esteira da resposta, e da novidade postura internacional dos Estados Unidos em seguida os atentados às Torres Gêmeas no 11 de setembro.
Ratzinger conviveu com um mundo em ebulição política desde os levantes da Primavera Sarraceno, iniciados na Tunísia, em 2010, até o “Occupy” em Novidade York, iniciado em 2011.
Jorge Mario Bergoglio, no entanto, ao chegar em 2013, encontrou um mundo que se inclinava para uma profunda radicalização política. No Brasil, ainda estávamos sob os efeitos das manifestações de junho, que foram das reivindicações por passagens de transportes públicos mais baratos ou gratuitos ao difuso movimento contra a depravação.
O campo progressista, no Brasil e na América Latina, começou entusiasmado com a força demonstrada pelo movimento chamado de “15 M” e seus protestos a partir de 2011 na Espanha, que originou o partido “Podemos”, em 2014.
Era também a contemporaneidade do segundo procuração do presidente Barack Obama, nos Estados Unidos, e a ampliação e a ininterrupção de sua política de inconstância.
Se militarmente, e mesmo em termos de encarceramento em tamanho — tema sensível para a população pobre e negra no país —, Obama não mostrou avanços esperados, em termos de inconstância e inclusão — reconhecendo e incluindo minorias sociais em políticas de governo, principalmente no campo da instrução —, os avanços foram significativos.