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Fio de fibrilha ótica é mais rápido que filarmónica larga ou não?

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Uma pesquisa trouxe dados mais precisos acerca de uma estudo feita sobre o uso de fibrilha ótica, e porquê ela é mais eficiente e pode ser um progresso tecnológico importante comparada a filarmónica larga.

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De congraçamento com relatório do grupo regulador Ofcom publicado em setembro de 2023, a velocidade média da filarmónica larga no Reino Unificado, que foi o campo para a pesquisa, é de muro de 70 megabits por segundo (Mb/s).

Nessa dimensão, os recordes mundiais haviam chegado a velocidades de 319 Terabits por segundo (TB/s) e, um ano depois, quebrados a um petabit por segundo (um petabit equivale a um milhão de gigabits). O recorde não durou muito, sendo novamente derrotado por outro, que atingiu assustadores quase 22,9 petabits por segundo, e de forma sucessiva.

Diante das proezas de transmissão de dados super-rápidas, os engenheiros utilizaram fios de fibrilha ótica. Os pesquisadores da Aston University, no Reino Unificado, em colaboração com pesquisadores do Nokia Bell Labs, nos EUA, e do Instituto Pátrio de Tecnologia da Informação e Informação (NICT), no Japão, conseguiram impressionantes 301 TB/s por meio de um único cabo padrão de fibrilha ótica.

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Essas bandas tradicionalmente não eram exigidas porque as bandas C e L poderiam fornecer a capacidade necessária para atender às necessidades dos consumidores”, disse o pesquisador Ian Phillips. “Nos últimos anos, a Aston University desenvolveu amplificadores óticos que operam na filarmónica E, que fica próximo à filarmónica C no espectro eletromagnético, mas é muro de três vezes mais larga. Antes do desenvolvimento de nosso dispositivo, ninguém tinha sido capaz de emular adequadamente os canais da filarmónica E de forma controlada”, completou o técnico.



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