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Férias em família: uma vez que conciliar o folga dos pais com o dos filhos

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Quando o calendário escolar anuncia o recesso das crianças, muitos pais se deparam com um dilema generalidade: é provável tirar férias no mesmo período dos filhos? Entre a rotina intensa de trabalho, as regras das empresas e o libido de aproveitar mais tempo em família, conciliar essas agendas pode parecer difícil — mas está longe de ser impossível.

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O que diz a CLT sobre as férias dos pais

De entendimento com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), todo trabalhador tem recta a 30 dias de férias depois 12 meses de serviço. O período é definido pelo empregador, respeitando o prazo supremo de até 12 meses depois a compra do recta. Ou seja, a empresa tem autonomia para prescrever quando o colaborador sairá de férias, mas o diálogo pode — e deve — fazer segmento desse processo.

Férias em família vão além do folga

Para a psicóloga técnico em RH e diretora da Roots Talent, Márcia Peixoto, mais do que uma questão burocrática, as férias em família representam uma oportunidade valiosa de fortalecer vínculos e fabricar memórias afetivas.

“As férias compartilhadas ajudam a restabelecer laços que o dia a dia, muitas vezes, enfraquece. É um período em que pais e filhos se reconectam sem pressa, sem compromissos e com espaço para viver o tempo de forma mais ligeiro”, afirma.

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Negociação com a empresa é o melhor caminho

Embora a legislação não obrigue a coincidência entre as férias dos pais e o recesso escolar dos filhos, a técnico destaca que a negociação costuma trazer bons resultados, mormente quando feita com antecedência.

“Quando o pedido é transparente e planejado, mostrando o impacto positivo no bem-estar do colaborador e da família, muitas empresas demonstram flexibilidade”, explica Márcia.

Nos últimos anos, organizações com uma cultura mais humanizada têm entendido que o folga equilibrado está diretamente ligado à produtividade e à saúde mental dos funcionários.

“Colaboradores emocionalmente muito e descansados tendem a voltar mais motivados, criativos e engajados. É um investimento que retorna para o próprio envolvente de trabalho”, afirma.

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Planejamento e alternativas fazem a diferença

A recomendação é observar o calendário escolar e os prazos internos da empresa para solicitação de férias. Quando não for provável alinhar completamente as datas, algumas alternativas podem ajudar, uma vez que dividir o período de férias, aproveitar feriados prolongados ou recessos de termo de ano, comuns em muitas instituições.

“As férias não precisam ser longas ou cheias de programação. O principal é estar presente. Um passeio simples, uma tarde na praia ou até um filme em lar podem se transformar em lembranças valiosas para as crianças”, ressalta a psicóloga.

Folga também é zelo emocional

Conciliar férias em família exige organização e flexibilidade, mas o retorno emocional, segundo Márcia Peixoto, compensa o esforço. “Planejar o folga é uma forma de cuidar da saúde emocional de todos. Esse é o verdadeiro sentido das férias”, completa.



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