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Estudo revela que dinossauros gigantes viviam menos do que se imaginava
Novos fósseis de dinossauros foram encontrados, e cientistas descobriram que esses gigantes pré-históricos podem ter durado menos tempo do que pensávamos.
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De combinação com o professor Paul Barrett, pesquisador do Museu de História Pátrio de Londres, há uma relação entre o tamanho de uma bicho e seu tempo de vida, visto que é esperado que seres maiores durem por mais tempo.
“Sabor de explicar dizendo que os dinossauros têm ciclos de vida de estrelas do rock, eles basicamente vivem rápido e morrem jovens”, disse Barrett, em uma entrevista ao portal IFLScience.
O Patagotitan mayorum, alcançava incríveis 37 metros de profundeza e pesava mais de 70 toneladas, sendo o maior bicho terrestre em toda a história do planeta. Mesmo assim, é provável que ele vivesse menos que os humanos atuais.
Pesquisadores estimam a idade dos dinossauros a partir dos anéis de propagação presentes nos ossos desses animais. Esse material é fatiado e os tecido em seu interno são observados em microscópio. “A partir de trabalhos realizados em animais vivos, sabemos que alguns desses tecidos foram depositados por ossos que crescem rapidamente, enquanto outros tecidos são depositados por ossos que crescem lentamente”, explicou Barrett.
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Há também interrupções no propagação a cada ano, devido a mudanças de temperatura, duração do dia e outros fatores sazonais. “É um processo muito semelhante ao envelhecimento de uma árvore. A taxa vem da reparo do espaçamento desses anéis. Se houver muito propagação, os anéis são muito grossos. Se não houver muito propagação, os anéis são mais estreitos”, disse o pesquisador.