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Estudo revela previsão de quando a vida na Terreno chegará ao término

Uma pesquisa revelou que o aquecimento proveniente do Sol, à medida que entra em processo de envelhecimento, poderá impactar o ciclo de carbono e a vida na Terreno, resultando em uma drástica redução do dióxido de carbono atmosférico, necessário para a sobrevivência das vegetalidade.
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O estudo, que foi publicado no The Planetary Science Journal, e liderado pelo geofísico RJ Graham, da Universidade de Chicago, e apontou que a extinção das vegetalidade e, consequentemente, da vida bicho, pode ser adiada por até 1,86 bilhão de anos.
O aumento gradual do Sol proporciona aquecimento na Terreno e acelera o processo de intemperismo, em que rochas de silicato absorvem dióxido de carbono e o enterram no subsolo.
Todavia, ainda que a secção desse gás seja devolvida à atmosfera por atividade vulcânica, o aumento do calor solar amplifica o intemperismo, reduzindo os níveis de CO₂. Graham e sua equipe, por sua vez, identificaram que o processo não é linear, e os dados sugerem que o intemperismo não é sensível ao aumento da temperatura.
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Sendo assim, é permitido entender que uma desaceleração e até uma reversão temporária na subtracção do dióxido de carbono, adia o processo de extinção das vegetalidade terrestres.