Estados Unidos anunciam saída da Unesco, citando viés contra Israel e agenda divisiva

Nesta terça-feira, 22 de julho, o governo dos Estados Unidos anunciou sua decisão de se retirar novamente da Unesco, a escritório das Nações Unidas voltada para cultura, ensino e ciência. Segundo o expedido solene, a medida foi motivada por um suposto viés da organização contra Israel e pela promoção de pautas consideradas divisivas.

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De convenção com uma porta-voz do Departamento de Estado, “permanecer na Unesco não atende mais aos interesses nacionais dos EUA”. Ou por outra, essa não é a primeira vez que o país rompe com a entidade. Em 2017, durante o governo Donald Trump, os Estados Unidos já haviam se desligado da escritório. Posteriormente, a gestão de Joe Biden reverteu a decisão e retomou a participação americana.

Conforme declarou Tammy Bruce, representante do Departamento de Estado, a Unesco teria oferecido destaque excessivo a pautas sociais e culturais polarizadoras. Ela também acusou a escritório de substanciar os objetivos de sustentabilidade da ONU, que descreveu porquê segmento de uma “agenda ideológica globalista”.

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Ou por outra, Bruce reiterou o insatisfação dos EUA com a corroboração da Palestina porquê Estado-membro, posicionamento que, segundo ela, agrava a divergência com os valores defendidos pelo governo americano.