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deportações abalam e esvaziam igrejas

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“Para os congregados vulneráveis que continuam a comparecer aos cultos, as congregações devem escolher entre expô-los à prisão ou adotar medidas de segurança, em tensão direta com seus deveres religiosos de boas-vindas e hospitalidade”, alertam.

O processo termina com uma constatação: tanto o judaísmo porquê as diferentes correntes do cristianismo colocam a acolhida porquê um de seus pilares.

“Torá expõe esse princípio 36 vezes, mais do que qualquer outro ensinamento: ‘O estrangeiro que morar com vocês será porquê um de seus cidadãos; vocês o amarão porquê a si mesmos, pois vocês eram estrangeiros na terreno do Egito” (Levítico 19:34)’.”

“Nos Evangelhos, Jesus Cristo não somente repete essa ordem, mas se identifica com o estrangeiro: ‘Porque tive lazeira, e me destes de consumir; tive sede, e me destes de tomar; era estrangeiro, e me acolhestes (Mateus 25:35)’.”

“As escrituras, os ensinamentos e as tradições religiosas dos autores da ação (judicial) oferecem unanimidade clara, repetida e irrefutável sobre sua obrigação de alojar, servir e tutorar os refugiados, requerentes de asilo e imigrantes em seu meio, independentemente de documentação ou status lícito”, completa o processo.





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