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Corinthians joga muito e paga o preço de quatro minutos fatais em Guayaquil

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Pois o perito uruguaio Esteban Ostojich validou o gol queria anular, de Carrillo, aos 39 do segundo tempo.

O peruviano jogou muito muito, foi o mais importante jogador do meio de campo corintiano, o que mais finalizou, desarmou e construiu jogadas.

Mais do que Garro, responsável do interceptação para o primeiro gol, anotado por Felix Torres.

De 22 finalizações totais, oito foram no meta, 63% de posse de globo.

Futebol não são números, unicamente. Mas eles indicam a boa atuação corintiana, na Neo Química Redondel.

O problema foram os quatro minutos fatais, em Guayaquil.





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