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Consórcio PCC-CV matou Gritzbach e montou rádio para lavar quantia

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A Polícia Social já sabe que a Rádio Street começou a operar no Condomínio Prédio Parque Avenida em 19 de abril de 2024 e que houve baixa na situação cadastral em 9 de janeiro de 2025. O capital inicial da emissora era de R$ 100 milénio.

As suspeitas são de que Cigarreiro montou a rádio na avenida Paulista, um dos principais cartões postais da cidade, para lavar quantia do tráfico de drogas do PCC e do CV. O narcotraficante conseguiu tirar três RGs falsos em São Paulo.

Fretou avião em Jundiaí

Ainda segundo o DHPP, em 7 de novembro de 2024, por volta das 18h, um dia antes do homicídio de Gritzbach, Cigarreiro fretou um avião de pequeno porte em Jundiaí, no interno paulista e foi para o Rio de Janeiro, onde se refugiou na Vila Cruzeiro, no Multíplice da Penha.

Ele foi levado até o hangar de Jundiaí com a ajuda de pessoas ligadas a integrantes do PCC. No Rio, onde é divulgado porquê Bill, teve o escora do sócio Alan Hilário Lopes, o Rala, do CV, que ficou paraplégico depois trocar tiros com PMs do Bope (Batalhão de Operações Policiais).

Desde 2007, quando Rala foi baleado pelos PMs, Cigarreiro controla o tráfico de drogas em um morro na Vila Cruzeiro. Em São Paulo, foi apresentado ao PCC pelo narcotraficante Anselmo Bechelli Santa Fausta, 38, o Faceta Preta, morto em 2021 a mando de Gritzbach, segundo a polícia.





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