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Caso Richthofen: Cristian Cravinhos deixa prisão posteriormente progressão para regime crédulo

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Cristian Cravinhos, um dos condenados pelo homicídio do parelha Manfred e Marísia von Richthofen, em 2002, teve sua pena reduzida e passou para o regime crédulo. Com isso, ele poderá satisfazer o restante da pena em liberdade, desde que siga as determinações impostas pela Justiça.

A decisão foi tomada na última quarta-feira (5) pela juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, que considerou o bom comportamento do detento ao longo dos anos. No entanto, o Ministério Público de São Paulo havia se manifestado contra a progressão da pena.

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Recluso na Penitenciária de Tremembé, no interno de São Paulo, Cristian já havia conseguido uma progressão para o regime crédulo em 2017, mas voltou à prisão no ano seguinte posteriormente ser réprobo por devassidão ativa, em um caso que envolveu tentativa de suborno a policiais e agressão à ex-mulher. Agora, com a novidade decisão, ele terá mais uma chance de satisfazer a pena fora do sistema prisional.

Todos os envolvidos estão em liberdade

Com a progressão de Cristian, todos os condenados pelo violação estão atualmente em liberdade. Daniel Cravinhos, irmão dele e também envolvido no homicídio, deixou a prisão em 2018, enquanto Suzane von Richthofen, filha do parelha, obteve a liberdade em 2023.

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O violação ocorreu em 2002, quando Suzane, Daniel e Cristian planejaram e executaram o homicídio dos pais dela, supostamente por não aceitarem seu relacionamento com Daniel. O caso chocou o país e resultou na pena dos três em 2006: Suzane e Daniel receberam penas de 39 anos e seis meses de prisão, enquanto Cristian foi sentenciado a 38 anos e seis meses.

Agora, duas décadas posteriormente o violação, os três condenados seguem suas vidas fora da prisão, posteriormente cumprirem segmento da pena e obterem a progressão para regimes mais brandos.



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