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Mistérios

Caso de assassínio em Honolulu é solucionado em seguida quase 50 anos

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Um assassínio que permaneceu sem solução por quase meio século em Honolulu, no Havaí, finalmente teve um desfecho. A polícia identificou e prendeu um ex-colega da vítima, graças aos avanços na tecnologia de DNA.

Dawn Momohara, de 16 anos, foi encontrada morta em março de 1977 no segundo caminhar da McKinley High School. A jovem apresentava sinais de agressão e tinha um tecido laranja atado ao pescoço. Na estação, o caso chocou a comunidade lugar, mas as investigações não levaram a um suspeito definitivo.

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A reviravolta na investigação veio em 2019, quando autoridades revisitaram as evidências coletadas no lugar do transgressão. Amostras de roupas da vítima foram analisadas com novas técnicas forenses, resultando na identificação de Gideon Castro, hoje com 66 anos. Ele foi recluso na última terça-feira, 21, em uma lar de repouso em Salt Lake City, Utah, e responderá por homicídio de segundo intensidade.

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Segundo a polícia, Castro já havia sido entrevistado durante as investigações iniciais, mas não foi indigitado porquê suspeito na estação. O caso permaneceu cândido por décadas, mesmo com a divulgação de um esboço de suspeito e relatos sobre um veículo visto próximo à escola no dia do transgressão.

Agora, ele será extraditado para o Havaí, encerrando um dos mistérios mais antigos da cidade. “Essa prisão é um lembrete de que nunca desistimos de buscar justiça para as vítimas”, afirmou a tenente Deena Thoemmes, que liderou a reabertura do caso.



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