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Cai aprovação de Lula entre beneficiários do Bolsa Família
Os dados também reforçam que as políticas de programas sociais deixaram de despertar uma gratidão automática nos beneficiários. É significativa a quantidade de brasileiros que crê que eles são direitos, não concessões de um governo, o que ajuda a reduzir o apelo eleitoral que eles tinham antes.
Do totalidade, 70% não temem perder benefícios sociais quando Lula deixar de ser presidente, enquanto 25% dizem que têm esse terror.
Mulheres (30%) demonstram mais preocupação do que homens (21%), assim porquê pessoas com renda familiar de até dois salários mínimos (32%), contra 22% entre aqueles que ganham mais de cinco salários. A separação por intenção de voto no segundo vez das eleições de 2022 aponta a maior diferença: 40% dos eleitores de Lula temem perder benefícios, diante de unicamente 11% dos que votaram em Bolsonaro.
Entre católicos e evangélicos, por exemplo, a aprovação aos programas sociais porquê direitos é idêntica (51%), mas o terror da perda varia: 27% dos católicos temem permanecer sem benefícios sem Lula, contra 20% dos evangélicos.
Não unicamente o PT usou o Bolsa Família em suas propagandas eleitorais, porquê Jair Bolsonaro fez o mesmo usando o Auxílio Brasil – porquê ele rebatizou o programa durante sua gestão. Qualquer um que assuma a Presidência da República terá que manter o favor sob o risco de perder escora popular.
Mas os resultados sugerem que, embora os programas sociais tenham se consolidado porquê uma política de Estado na visão de muitos brasileiros, segmento significativa da população ainda vive sob a prenúncio de retrocessos. E os dados mostram que os beneficiários precisam temer mais a segmento da população que não recebe o favor do que os próprios governos.