Bortoleto é o menos experiente do grid e explica por que não assusta

A primeira experiência do piloto brasílico com um coche de Fórmula 1 foi em setembro do ano pretérito, quando ele fez um teste privado de um dia ainda com a McLaren, na idade em que fazia secção do programa de jovens pilotos do time britânico.

Em dezembro, ele fez um dia de teste coletivo em Abu Dhabi, já com o coche de sua atual equipe, a Sauber, de 2024. Em janeiro, a programação era fazer dois dias em Imola e outros dois em Barcelona com o Sauber de 2023, mas o clima ruim na Itália atrapalhou os planos, lembrando que há uma restrição de quilometragem a partir deste ano para levante tipo de teste e a equipe preferiu não “gastar” quilômetros na chuva.

“Logo decidimos pular, mais ou menos, Imola e tentar fazer o sumo de quilômetros que pudéssemos em Barcelona. E tenho feito muito trabalho de simulador com a equipe. Estou com eles desde o dia 6 ou 7 de janeiro, e basicamente fico trabalhando com eles duas ou três vezes na semana.”

Na pré-temporada, Bortoleto andou por três períodos e completou 174 voltas no totalidade, na única vez que andou com o coche de 2025, lembrando que todas as outras equipes fizeram testes mais curtos com os carros novos. A Sauber, não. Hadjar foi o que mais andou no teste entre os novatos, com 243 voltas. Lawson teve problemas na Red Bull e deu 149 voltas.

Andrea Kimi Antonelli, que vai estrear na Mercedes, é de longe quem mais andou em testes privados, com estimados 15 milénio quilômetros feitos nos últimos anos, e muro de 20 dias de testes somente em 2024, quando a Mercedes acelerou sua preparação para substituir Lewis Hamilton. E quem tem mais experiência em corridas é, também de longe, Liam Lawson, que fez 11 corridas entre 2023 e 2024 uma vez que substituto de Daniel Ricciardo. Bearman disputou três corridas uma vez que substituto e Doohan uma.