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Boeing da Varig sumiu misteriosamente e não foi encontrado
Entre eles, a história que mais labareda a atenção é a do comandante Gilberto Araújo da Silva. Em 1973, ele havia se envolvido em um grave acidente, também com um Boeing 707, quando fazia o voo RG 820.
O voo da Varig havia decolado do Rio de Janeiro para Paris (França), de onde seguiria para Londres (Reino Unificado). Quando se aproximava do aeroporto de Orly, em Paris, teve início um incêndio dentro da cabine de passageiros. O queimação teria começado posteriormente um dos passageiros jogar uma bituca de cigarro acesa no cesto de lixo. O fumo a bordo só começou a ser proibido no final dos anos 1990.
Uma fumaça negra rapidamente se espalhou dentro do avião. Sem enxergar zero, o comandante Gilberto foi obrigado a fazer um pouso de emergência em uma plantação de cebolas a somente um quilômetro do aeroporto de Orly. O acidente causou 123 mortes, a maioria por intoxicação. Além do comandante Gilberto, outros nove tripulantes e somente um passageiro sobreviveram.
Teorias da conspiração e fardo milionária
No desaparecimento do Boeing 707 cargueiro, algumas teorias e suposições chegaram a ser levantadas na estação, mas sem qualquer tipo de comprovação. Elas vão desde um sequestro por colecionadores de arte até um ataque de caças soviéticos para proteger segredos militares, uma vez que o projeto de um caça, que supostamente estariam a bordo do avião da Varig.
O Boeing 707 da Varig transportava muro de 20 toneladas de fardo. Entre equipamentos eletrônicos, peças para navios e computadores e máquinas de costura, o voo levava também dezenas de quadros do pintor nipo-brasileiro Manabu Mabe, avaliados, na estação, em US$ 1,2 milhão.