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Argola egípcio de 1390 a.C. revela devoção a gatos e simbolismo místico

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Datado de aproximadamente 1390 a.C., um argola da 18ª Dinastia do Velho Egito surpreende tanto pela delicadeza estética quanto pelo potente simbolismo. A peça, confeccionada em faiança azul-clara, traz a figura de um gato sentado, elemento onusto de significado religioso e cultural.

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No Egito Velho, os gatos representavam muito mais do que simples animais de estimação. Eles eram vistos porquê seres sagrados, vinculados à proteção do lar e à espiritualidade cotidiana. Demais, sua imagem evocava a diva Bastet, nume associada à fertilidade, à simetria familiar e à resguardo contra forças negativas. Portanto, adornos com esse motivo não eram somente decorativos, mas funcionavam porquê verdadeiros talismãs espirituais.

A escolha da faiança porquê material reforça o valor cultural da joia. Essa técnica, amplamente difundida entre os artesãos egípcios, utilizava quartzo moído combinado a substâncias vítreas. O resultado revelava peças de clarão intenso e cores marcantes. Sobretudo, os tons azulados representavam o firmamento e as águas do Nilo, símbolos de vida, renovação e proteção divina.

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Pequenos objetos, porquê esse argola, iam além da função estética. Eles expressavam fé, devoção e o libido por proteção pessoal. Aliás, usar um adorno com a figura de um gato significava estabelecer um gavinha direto com o sagrado, fortalecendo a relação entre os egípcios e suas divindades protetoras.



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