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aliados montam ofensiva, e STF vê embate

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Um deputado resume os argumentos: se não tem uma vez que provar de maneira definitiva que Bolsonaro foi o responsável por uma tentativa de golpe, a incerteza beneficia o réu, e ele não pode ser penalizado. Outro parlamentar diz que os responsáveis pelos atos “não carregavam armas, logo não tentavam dar golpe”.

Em outra frente, congressistas e o próprio ex-presidente voltaram a espancar na tecla de questionar a lisura do pleito de 2022. O novo gancho é uma acusação de que a agência norte-americana Usaid (Filial dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional) teria repassado verbas a organizações brasileiras para influenciar as eleições. As entidades citadas por bolsonaristas dizem que a querela é falsa.

STF se prepara para ataques

Ministros do STF (Supremo Tribunal Federalista) se preparam para o aumento dos ataques à Corte nas redes e dos embates com o Congresso.

Nos bastidores do tribunal, já está “precificado” o uso de instrumentos legislativos para pressionar os magistrados, tais uma vez que a apresentação de pedido de impeachment de ministro e a teorema de projetos para reduzir seus poderes.

Entre os exemplos, estão as recorrentes propostas para limitar o tempo de procuração dos ministros (hoje, eles podem permanecer no função até completar 75 anos de idade) e para impedir que tomem decisões monocráticas (liminares).





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