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Albânia cria ministra virtual por IA para vistoriar contratos públicos

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A Albânia entrou para a história ao anunciar a nomeação de Diella, sua primeira ministra gerada por perceptibilidade sintético. A novidade mando do dedo terá porquê missão supervisionar todas as licitações de contratos públicos, uma iniciativa que o governo considera crucial para aumentar a transparência e reduzir a prevaricação no país.

Apresentada pelo primeiro-ministro Edi Ramada, a ministra virtual participou de uma sessão parlamentar por videoconferência, vestida com traje típico albanês. Em exposição, ela buscou desfazer críticas de ilegitimidade:
— “Não estou cá para substituir seres humanos, mas para apoiá-los. A verdadeira ameaço às constituições não vem das máquinas, mas das práticas desumanas de governantes”, declarou.

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Meta europeia

O governo vê na inovação tecnológica uma instrumento estratégica, já que a luta contra a prevaricação é quesito fundamental para a ingresso da Albânia na União Europeia até 2030. Ao convergir a fiscalização do dedo, Ramada pretende solidar sua política de integridade pública.

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Resistência da oposição

Apesar do exalo solene, a novidade gerou polêmica. O ex-primeiro-ministro e líder oposicionista Sali Berisha classificou a medida porquê inconstitucional e questionou sua eficiência:
— “Não é verosímil sustar a prevaricação com Diella. Quem controla a Diella? É exclusivamente um truque político”, afirmou, prometendo impugnar a decisão no Tribunal Constitucional.

Mesmo diante das críticas, Ramada conseguiu confirmar seu programa de governo e prometer o quarto procuração continuado em seguida as eleições de maio, fortalecendo sua aposta em soluções tecnológicas para enfrentar velhos problemas políticos.

 



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