5 fantasias polêmicas para evitar usar nos blocos de Carnaval

O Carnaval é uma das festas mais aguardadas do ano, sendo sinônimo de diversão, alegria e celebração. Cada um tem a liberdade de escolher uma vez que vai participar dessa sarau vibrante, seja nos blocos de rua ou em momentos de sota. No entanto, o que nunca pode faltar é o saudação a todos, uma vez que a sarau é para todos se divertirem sem ofensas ou desrespeitos.

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Ao escolher uma fantasia, é forçoso que ela reflita bom-senso e sensibilidade cultural. O traje deve ser unicamente um complemento à alegria do momento e não uma forma de substanciar estereótipos ou ridicularizar um povo. Existem fantasias que, infelizmente, acabam perpetuando desrespeito e não devem ser usadas. Aquém, listamos algumas dessas fantasias que devem ser evitadas durante os blocos de Carnaval.

O “blackface”, por exemplo, é uma fantasia polêmica e prejudicial. Criada no século XIX nos Estados Unidos, essa técnica ridiculariza pessoas negras, reforçando estereótipos racistas. Fantasias que fazem menção à “Nega Maluca”, que satirizam características físicas de mulheres negras, também são inapropriadas, pois desrespeitam a luta contra o racismo e a discriminação.

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Outras fantasias que não têm lugar no Carnaval são aquelas que fazem referência a povos indígenas, uma vez que as que usam penas e adornos sem o devido contexto cultural.

Outrossim, disfarces de serial killers, uma vez que Jeffrey Dahmer, ou de figuras históricas violentas, uma vez que Adolf Hitler, devem ser evitados, pois não são motivos de celebração. Fantasiar-se de terrorista também é uma escolha perigosa, pois reforça estigmas sobre determinadas culturas e religiões.

Por termo, fantasias que zombam de pessoas em situação de rua devem ser descartadas, pois essa requisito é uma veras difícil que não deve ser motivo de piada.