Gelo com sal faz as bebidas gelarem mais rápido? Descubra (Foto: iStock)
Gelo com sal faz as bebidas gelarem mais rápido? Descubra (Foto: iStock)
Modelo de gelo de 12 milénio anos detrás revela história da Europa (Foto: iStock)
Mais de 5 milénio anos em seguida sua morte, Ötzi, a múmia congelada invenção nos Alpes italianos em 1991, continua surpreendendo os cientistas (Foto: X)
Um novo estudo genético publicado na revista Nature Communications trouxe à tona evidências de que o Varão de Gelo possuía uma ancestralidade dissemelhante daquela de seus contemporâneos que habitavam os Alpes tiroleses durante a Idade do Cobre (Foto: X)
A pesquisa analisou o genoma de 47 indivíduos que viveram na região entre o período Mesolítico e a Idade do Bronze Média (6400 a 1300 a.C.), com próprio atenção a 15 amostras da Idade do Cobre — mesma quadra em que Ötzi viveu (Foto: X)
Embora compartilhassem algumas semelhanças genéticas com ele, os cientistas observaram importantes divergências nas linhagens paternas e maternas (Foto: X)
“Conseguimos confrontar os dados genéticos de Ötzi com os demais indivíduos da espaço e percebemos que ele se destaca em relação à estrutura genética preponderante nos Alpes”, afirmou Valentina Coia, pesquisadora do Instituto de Estudos de Múmias, em Bolzano, em entrevista à Live Science (Foto: X)
A estudo confirmou que a maioria dos habitantes da região tinha até 90% de ancestralidade ligada a agricultores originários da Anatólia — atual Turquia — combinada com pequenas influências de caçadores-coletores da Eurásia (Foto: X)
No entanto, a linhagem paterna de Ötzi não correspondeu aos padrões encontrados nos demais homens do estudo, que eram mais próximos dos perfis genéticos comuns na pré-história da Alemanha e da França (Foto: X)
Já a linhagem materna da múmia é ainda mais intrigante: ela nunca foi identificada em outros indivíduos, sejam antigos ou modernos (Foto: X)
Para os cientistas, isso pode indicar que sua risco genética feminina foi extinta ao longo do tempo, embora ainda sejam necessários mais estudos para confirmar a hipótese (Foto: X)
Além das origens, o estudo examinou características físicas (Foto: X)
Um concepção velho e muito utilizado da sabedoria popular é o uso de aditar sal no gelo para que as bebidas fiquem geladas mais rápidas. Apesar dos mistérios, o ato de deixá-lo por mais tempo pode ser uma forma eficiente.
No campo científico, existe um concepção dentro da química que se labareda crioscópio. Ao aditar sal a um solvente porquê a chuva, leste soluto altera a forma porquê a chuva congela, o que diz que, ele reduz o ponto de frigoríficação da chuva, levando a temperaturas negativas, inferiores a 0 °C.
Quando as moléculas de chuva congelam, precisam se reorganizar para formar cristais de gelo. Ao aditar o sal, o processo fica mais difícil, visto que as moléculas de chuva não conseguem se unir com facilidade. Deste modo, o gelo começa a se estruturar em temperaturas mais baixas do que o habitual.
O sal, inclusive, possui outro papel importante, ao haurir o calor. No processo de derretimento normal, o gelo perde calor não unicamente para o envolvente, mas também impede que as bebidas ao volta atinjam de forma mais rápida a temperatura envolvente.