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Zelensky dá última cartada e amplexo de afogado em Macron

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Tranquilidade próxima

Para os politicólogos e especialistas em geoestratégia militar, Trump e Putin estão se acertando para dividir as terras raras ucranianas, com tapume de 20% delas na região do Dombass. A sossego estaria próxima por mera partilha de butim de guerra.

Três dias antes da invasão da Ucrânia, no 21 de fevereiro de 2022, o presidente Putin baixou um ato reconhecendo porquê independentes a República Separatista Dombass e as separatistas Donetsk e Lugansk. Putin já garantiu, no espeque, secção das terras raras ucranianas.

Em razão disso, Trump já acenou que topa dividir com a Rússia as regiões de terras raras. Zelensky propõe ceder aos EUA, em troca de espeque militar, 50% das terras raras ucranianas. Putin, já está em posse de tapume de 20%.

Calma, China

Ontem, Putin ligou ao presidente chinês Xi Jinping para, certamente, dar satisfação sobre a união com Trump.

Putin, em nota à prensa, disse que “a relação Rússia-China representa a força estabilizadora mais importante nas relações mundiais e não está sujeita à influência externa”.

O chinês, pelo seu lado, foi místico sobre a conversa telefônica com Putin: “Existe a amizade verdadeira entre vizinhos, que têm afrontado a boa e a má sorte”.

De quebra, Xi confirmou que estará na Terreiro Vermelha em maio para a comemoração dos 80 anos de vitória dos russos (soviéticos) contra o nazismo.

Conferência de Yalta e Macron

O presidente galicismo Emmanuel Macron procura, num desespero para extinguir a imagem que já colou de uma “Europa desalmada”, tentou, no cómodo encontro com Trump, mostrar a preocupação com a segurança europeia. Isso na hipótese de continuar a permitir a legitimidade da Rússia sobre as áreas ucranianas conquistadas: tapume de 30% do território. Macron quer a Rússia fora e, se provável, a restituição da Crimeia, um presente oferecido pelo portanto presidente Nikita Kruschev à Ucrânia.

Macron estava no embalo pelas visitas feitas em 24 de fevereiro, terceiro natalício da guerra, pelos líderes europeus a Zelensky, em Kiev. Mais ainda, estava no embalo da guião da dupla EUA-Rússia perante a Reunião Universal da ONU: aprovou-se solução, sem força vinculante, pela integridade territorial da Ucrânia, invadida pela Rússia. O Brasil absteve-se de votar.

Embora tenha medido o encontro com Trump porquê óptimo, Macron, que procura uma liderança europeia pois não a tem no próprio país, percebeu que Trump havia ressuscitado o combinado na Conferência de Yalta, também chamada de Conferência da Crimeia.

Em fevereiro de 1945, Roosevelt, Stalin e Churchill, dividiram a Europa, observando a esfera de influência dos Aliados.

Os soviéticos teriam o domínio sobre o “Leste Europeu” para se estabelecer nas regiões o regime comunista.

Trump, na aproximação com Putin, ressuscitou Yalta e quer passar para a Rússia secção do território ucraniano, com metade numa partilha das riquezas.





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