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Vítima de calúnia, Francisco virou escopo de disputa política

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Uma das regiões portenhas que fazem segmento da história de Francisco quando o mesmo ainda era Jorge Bergoglio é a Villa 21-24, onde mora a paraguaia Laura Ibáñez, 33. O lugar é uma das regiões mais pobres da capital portenha.

Laura diz com orgulho que trabalha na paróquia do bairro e que ajuda a continuar o trabalho realizado pelo papa. “É uma região muito humilde onde enfrentamos muitos desafios. Muita droga. Fazemos de tudo: ajudamos com comida, roupa, reza. Oferecemos missas de segunda a segunda”, conta. Ela diz que se orgulha de ter um papa latino-americano: “Porquê paraguaia que vive na Argentina, me sinto orgulhosa por termos um papa latino-americano. É preciso sobresair isso.”

Em um dos pontos altos da missa, o vigário afirmou que Francisco luta por uma igreja que não se feche para o mundo. “É preferível que a igreja se acidente por estar na rua do que viva doente por estar fechada”, ressaltou o religioso. “Querido Francisco, estamos com você. Não desanime”, finalizou o vigário, sob aplausos

Na Argentina, os últimos dados públicos são de 2019 e apontam que muro de 60% dos argentinos são católicos.

Francisco é oxigênio

Mais cedo, em uma entrevista a rádio argentina Rivadavia, Garcia Cueva ressaltou que os últimos dias de vigília por Francisco também foram uma oportunidade para “restabelecer a imagem do papa porquê pai de todos”.





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