Conecte-se conosco

Curiosidades

Vinho era popular na antiga Tróia e não um luxo da escol, aponta estudo

Published

on


Novas evidências arqueológicas revelam que o vinho era uma bebida amplamente consumida na antiga Troia, desafiando a teoria de que estava restrito à nobreza. Pesquisadores alemães analisaram vestígios químicos em cálices milenares e confirmaram que a bebida fazia secção da rotina tanto da classe subida quanto da população geral.

O estudo, levado por cientistas das universidades de Tübingen, Bonn e Jena, concentrou-se no depas amphikypellon, um cálice de barro característico descrito nos épicos homéricos. Essas peças, datadas entre 2500 e 2000 a.C., foram originalmente descobertas pelo arqueólogo Heinrich Schliemann no século 19. Ele já suspeitava que fossem usadas em celebrações, mas somente agora a presença de vinho foi cientificamente comprovada.

++ Livro do Senado resgata registros históricos do Golpe de 64

Utilizando técnicas avançadas de cromatografia gasosa e espectrometria de massas, os pesquisadores detectaram resíduos de ácidos pirúvico e succínico — compostos associados à levedação do suco de uva. “Os resultados foram conclusivos: o vinho era de indumentária consumido nesses cálices”, afirmou o Dr. Maxime Rageot, da Universidade de Bonn.

A surpresa veio com a invenção de vestígios da bebida em copos comuns encontrados fora da cidadela de Troia, em áreas habitadas pela população de menor status social. “Isso demonstra que o vinho não era privilégio da escol, mas fazia secção do cotidiano dos troianos em universal”, destacou o Dr. Stephan Blum, da Universidade de Tübingen.

++ A primeira fonte de cerveja do mundo: Um brinde em Zalec

A pesquisa lança uma novidade luz sobre o consumo de vinho em sociedades antigas, sugerindo que a bebida pode ter sido mais conseguível do que se imaginava. A localização estratégica de Troia, em uma região propícia à viticultura, pode ter favorecido sua ampla distribuição. Agora, os cientistas planejam expandir os estudos para outras civilizações do Mediterrâneo para entender se esse fenômeno se repetia em outras culturas da era.

 



Leia mais na fonte

Continue lendo
Clique para comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Chat Icon