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‘Vai ser difícil resgatar a boa imagem da Rota’, desabafa policial

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Segundo investigadores do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), da Polícia Social, as armas da Rota foram vendidas para criminosos e reforçaram o arsenal do PCC, a maior partido criminosa do Brasil e uma das mais temidas da América Latina.

Uma das pistolas furtadas, protótipo 24/7, número SDM 115558, foi usada por Everaldo Severino da Silva Félix, o Sem Fronteira, líder do PCC na favela de Paraisópolis, zona sul da cidade de São Paulo, para matar o soldado da PM Genivaldo Roble Pereira, em 21 de março de 2013.

Arma furtada usada nas mãos do PCC

O soldado tinha uma namorada em Paraisópolis. À idade, o irmão dela estava recluso no CDP (Núcleo de Detenção Provisória) de Jundiaí (SP). O DHPP apurou que Sem Fronteira descobriu que Pereira era policial militar e desconfiou que ele frequentava a favela para investigar o tráfico de drogas.

As investigações apontaram ainda que Sem Fronteira abordou, dominou e agrediu o soldado. Depois mandou que os três parceiros que estavam com ele algemassem o policial militar. O líder do PCC em Paraisópolis, portanto, exigiu que o soldado Pereira se ajoelhasse.

Logo em seguida ordenou que cada um dos comparsas atirasse na cabeça de Pereira. O corpo do PM e a farda dele foram colocados no porta-malas de um sege que o soldado havia emprestado de um camarada, também militar. O veículo foi deserto em uma rua na Vila das Belezas, zona sul paulistana.





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