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Mistérios

Ursinho “com pele humana” desculpa pânico na Califórnia e vira caso de polícia

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O que parecia ser uma cena de violação em Victorville, na Califórnia, acabou se revelando uma obra de arte perturbadora — mas realista o suficiente para mobilizar a polícia. No dia 13 de julho, um morador se deparou com um ursinho de pelúcia enroupado por um material que imitava pele humana, despovoado em frente a uma loja de conveniência. Assustado com a ar, ele acionou as autoridades, acreditando que estava diante de sobras mortais.

A polícia isolou a extensão e realizou uma inspeção minuciosa. Em seguida estudo, confirmou-se que o objeto era feito de látex, sem qualquer material orgânico. Ainda assim, o realismo da peça confundiu até os primeiros agentes a chegarem ao lugar. O caso, agora, é tratado porquê um provável ato de má conduta ou folguedo de mau paladar, e segue sob investigação.

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A origem do objeto foi rapidamente rastreada. O ursinho é uma geração de Robert Kelly, artista responsável pela empresa Dark Seed Creations, especializada em efeitos especiais e peças macabras para filmes de terror e atrações temáticas. Em entrevista à emissora Eyewitness News, Kelly revelou que havia enviado recentemente um réplica para um cliente na cidade, mas não imaginava que o item seria deixado em lugar público.

“Talvez eu esteja me divertindo um pouco com tudo isso”, admitiu o artista. “Sou um instituidor independente e sei o quanto é difícil lucrar visibilidade. Às vezes, a atenção inesperada ajuda — mesmo que o contexto seja fora do meu controle.”

Com valor de mercado de US$ 165 (muro de R$ 900), o brinquedo faz segmento de uma traço de produtos que imitam pele humana usando látex de subida qualidade. Em suas redes sociais, Kelly divulga outros modelos semelhantes, sempre com uma estética pensada para provocar reações intensas.

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Embora o caso tenha sido esclarecido, a polícia de Victorville mantém o questionário em destapado para calcular se houve violação de leis locais, porquê descarte irregular de material sensível ou perturbação da ordem pública.

O incidente levanta questões sobre os limites da arte do horror e o impacto que produções hiper-realistas podem ter fora do envolvente controlado das telas — onde o terror é, ao menos em teoria, somente ficção.



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