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Tribunal da CBF tem R$ 354 mi em calotes parcelados. Fair Play avança

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Mas os processos se acumularam e o tribunal passou a adotar parcelamentos coletivos para clubes muito endividados. Em relatório do CNRD, foram feitos planos coletivos no totalidade de R$ 234 milhões para 11 clubes até o meio de 2024. Foram dados prazos entre 1,5 ano e 10 anos para pagamento.

Depois dessa data, o Santos teve confirmado um projecto de R$ 45 milhões para parcelar suas dívidas e pagá-las em seis anos. E o Corinthians está com outro projecto em estudo no tribunal para remunerar R$ 75 milhões em débitos – a primeira proposta do clube foi rejeitada por prever pagamentos muito pequenos no início, R$ 1 milhão em um semestre.

Somados esses dois casos, há um totalidade de R$ 354 milhões em dívidas parceladas por calotes. Os agentes de futebol são os principais credores, mas há também ações de atletas e de outros clubes.

Neste cenário, há um consenso entre boa secção dos clubes de que o tribunal não tem funcionado para evitar calotes. É um dos motivos de clubes da Libra e LFU terem determinado que o Fair Play é uma tarifa prioritária a ser discutido na CNC (Percentagem Pátrio de Clubes).

“Tem que ser uma discussão para chegar a uma desfecho. Ter uma regra”, defendeu Marcelo Tranquilidade, líder da LFU. Outros clubes falam em ter um sistema estruturado de Fair Play, com transição para adaptação, até o final do ano.

A CBF já iniciou um processo para implantar o Fair Play na gestão Mestiço, mas o engavetou por resistência de alguns clubes. Há um projeto já pronto, feito a pedido da CBF, realizado pelo economista César Grafietti. Dirigentes defendem que pode ser um ponto de partida para retomar a teoria.





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