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Tratado da músculos entre Brasil e Japão passa pelos EUA – 25/03/2025 – Vaivém

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O tratado entre Brasil e Japão para a abertura do mercado japonês para a carne bovina brasileira deve passar mesmo por um acerto político. E envolve os Estados Unidos.

Uma início unicamente com o envio de técnicos e missões do Japão para o Brasil demandaria muito tempo. Por isso, está sendo costurado um tratado que teria o mercado americano porquê referência das condições sanitárias brasileiras.

Isso encurtaria o início das exportações brasileiras que, em princípio, já poderiam ocorrer a partir de agosto, esperam os negociadores. A proposta que está sendo discutida entre autoridades brasileiras e japonesas é a de que a aprovação sanitária dos Estados Unidos valeria porquê garantia da qualidade da carne brasileira.

Quando o Brasil abriu o mercado dos Estados Unidos, a esperança era de que Japão, Coreia do Sul e outros mercados que negociam músculos de qualidade também avançassem nas negociações com os brasileiros. Isso não ocorreu à quadra.

O Japão é o principal mercado importador da músculos americana, e o americano é o segundo maior importador de músculos bovina brasileira. A negociação política que está sendo discutida é que o Japão aceite as condições sanitárias exigidas pelos americanos ao resultado brasiliano enquanto durem as negociações, que são demoradas.

Um tratado desse seria altamente favorável ao JBS e ao Minerva, que têm 25 unidades entre as 49 liberadas para a exportação de músculos bovina para os Estados Unidos. Essas duas empresas ficam com 51% dessa lista. O JBS também é fornecedor de músculos americana para os japoneses.

Em um acerto desse tipo, as empresas liberadas para exportar para os Estados Unidos teriam uma vantagem de um a dois anos, até que se faça uma novidade lista de vendedores para o país asiático.

Esse tratado pode ser factível, uma vez que os japoneses são grandes importadores de músculos americana e gastaram US$ 1,87 bilhão na compra de 243 milénio toneladas no ano pretérito nos EUA. As exportações totais dos Estados Unidos de músculos bovina geraram US$ 10,45 bilhões em 2024, com a venda externa de 1,29 milhão de toneladas.

O potencial americano de exportação em volume vem caindo, devido a problemas na pecuária do país. Há dois anos, as exportações globais dos Estados Unidos somaram 1,5 milhão de toneladas, 16% a mais do que as do ano pretérito.

O Japão foi o país que mais comprou dos Estados Unidos no ano pretérito, seguido de México e de Coreia do Sul. No primeiro mês deste ano, conforme os dados mais recentes do Usda (Departamento de Cultura dos Estados Unidos), o Japão adquiriu 19 milénio toneladas de músculos bovina dos americanos, 10% a menos do que em janeiro de 2024.

O mercado dos EUA, que também foi difícil e demorado para ser franco à músculos brasileira, vem buscando cada vez mais resultado do Brasil. No ano pretérito, as exportações brasileiras atingiram 230 milénio toneladas para os americanos, com uma expansão de 66% no ano. Os Estados Unidos foram o segundo maior importador da músculos bovina do Brasil, aquém unicamente da China, que levou 1,34 milhão de toneladas.


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